sábado, 14 de fevereiro de 2009

Patologias do TGI 14.02.09

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ALTERAÇÕES GASTRINTESTINAIS - distúrbios clínicos e cirúrgicos
Profa. Inaiara Scalçone Almeida Corbi
Diarréia
É uma alteração do hábito intestinal com o aumento da freqüência e do volume de evacuações e diminuição da consistência das fezes.
Valores: É diarréia quando se dobra o valor normal das fezes (Normal: 100g/dia)
Características:
- Pastosas ou líquidas, podendo conter muco, pus, sangue, restos alimentar mal digeridos ou volumosas, brilhantes, flutuantes no vaso sanitário, com elevado grau lipídico (esteatorréia).
Diarréia
Aguda – Dura até 4 semanas /Crônica – Além de 4 semanas
Causas: Enterotoxinas produzidas por microrganismos que invadem e destroem o epitélio ileal.
Flatulência
1-Flatos – Penetram no TGI por três fontes: Ar deglutido /Gases formados por bactérias /Gases que se difundem do sangue para TGI.
2-Gases do Estômago - N2 , O2 - ar deglutido, sendo a maior parte expelidos por eructação.
3-Gases do ID - pequenas quantidades vindas do estômago => HCL+ HCO3 = CO2 Gases do Int. Grosso - CO2 , CH3 , H2 de ação bacteriana.
1-Alimentos causadores de flatos: Feijão /Repolho /Cebola /Couve flor /Milho /Vinagre (irritante) No geral esses alimentos servem de nutrição para as bactérias fermentadoras.
A expulsão excessiva de gases resulta da irritação do Intestino Grosso.
Broncoaspiração É à entrada de substâncias estranhas nas vias aéreas inferiores. Pode ocasionar diversos tipos de pneumonia, dependendo da natureza e quantidade do aspirado. Normalmente as etapas da de deglutição servem de barreira contra a bronco aspiração.
Respostas do organismo a broncoaspiração: Tosse ou regurgitação na hora. Se não houver essa defesa imediata, poderá ocorrer um caso de aspiração silenciosa que virá a desenvolver: Insuficiência respiratória aguda, seguida de taquipnéia, roncos, cianose e hipotensão.
Eructação
É a devolução retrógrada pela boca do conteúdo gasoso gástrico, de maneira ruidosa, sendo mais ou menos prolongado.
Ocorre: na maioria das vezes em conseqüência da ingestão de maior quantidade de água durante as refeições ou em situações de ansiedade.
Náuseas
Sensação de desconforto na região epigástrica ou na garganta, com conseqüente desejo eminente de vomitar. Quando intensa está associada a distúrbios autonômicos, como salivação excessiva, palidez, surodese e ocasionalmente hipotensão e bradicardia. É resultante de uma atividade motora desordenada do TGI superior e de uma antiperistalse do duodeno.
Vômito
Expulsão súbita ou forçada do conteúdo gástrico pela boca. Resultado de outros estímulos como: odores, visões nauseantes, emoções fortes, dor intensa, irritação do labirinto, irritação das meninges, hipertensão endocraniana, alterações do meio interno (álcool, drogas, acidose, diabética).

Caracterizar quanto à natureza, quantidade e aspecto:
-Amarelado ou esverdeado
-Fecalóide
-Acompanhado de sangue vivo
-Borra de café-Apresentando alimentos não digeridos
-Inodoro ou cocheiro forte-Líquido ou com muco ou pus.
• verificar a progressão e fatores relacionados com este sintoma: perda de peso, desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos.
Constipação intestinal
É a permanência prolongada do material fecal nos cólons, trazendo como resultado a diminuição do número de evacuações e eliminação de fezes secas e duras.

Causas: -Alteração dos reflexos intestinais
-Diminuição da peristalse intestinal
-Lesões primárias do SNC
-Constipação causada por diminuição do poder expulsivo
-Constipação por redução da luz intestinal
Pirose ou Azia
Sensação de queimação localizada na região epigástrica, de caráter ascendente, culminando na chegada à boca de material com sabor ácido ou amargo. Azia exprime quase sempre a entrada de conteúdo gástrico no esôfago através do esfíncter esofágico inferior incompetente. Azia ou
pirose por refluxo gastroesofagiano é a expressão sintomática da injúria provocada pelo HCL na mucosa esofagiana.

Fatores causadores:
Alimentos gordurosos, café, carne, Fumo Certos hormônios (secretina e prostaglandinas parecem diminuir o tônus). Gravidez, obesidade e ascite.
Icterícia
Síndrome caracterizada por hiperbilirrubinemia (níveis de bilirrubina séria entre 2,5 a 3 MG/dl) e deposição de pigmentos biliares no tegumento, dando uma coloração amarelada à pele e as mucosas dos pacientes.
-Importância clínica – Sinal clínico de doenças hepáticas. -Diferenças Fisiopatológicas
Ascite
-Consistem no acúmulo de líquido livre, de origem patológica, na cavidade peritoneal.
Causas: Cirrose hepática (maioria), hepatite crônica ativa, doenças que causam retenção hídrica geral, doenças peritoneais, pancreatite. O Líquido ascítico é rico em proteínas e com elevada pressão oncótica, promovendo o movimento de líquido adicional para fora dos capilares e dentro do abdome, acentuando a ascite. Anasarca – Edema generalizado.
Distúrbios clínicos GASTRITE

Gastrite aguda: inflamação da mucosa intestinal Freqüentemente conseqüência de dietas inadequadas, Álcool ou medicações.
Sintomas: cefaléia, náusea e anorexia, vomitam e soluço, pode ocorrer hemorragia e necessitar de intervenção cirúrgica.
Tratamento: Dieta não-irritativa (fracionada em intervalos e quantidade pequenos, dieta branda sem resíduos) antiácidos (hidróxido de alumínio), eméticos e lavagens são indicadas.
Gastrite crônica: inflamação prolongada pode ser causada tanto por úlceras malignas quanto benignas ou pela bactéria Helicobacter pylori -Tipo A ou tipo B; Tipo A- (está associada a baixos níveis de acido clorídrico) assintomática exceto pelos sintomas de deficiência da vit. B12Tipo B- (está associada a altos níveis de acido clorídrico)= anorexia, azia após alimentação, sensação de plenitude gástrica, gosto azedo na boca ou náusea e vomito.
Diagnóstico: Endoscopia, raios X, exame histológico e sorológicos para Ac para Ag (H pilori) Tratamento:
-Identificação e retirada do fator irritante
-Dieta fracionada
-Medicamentos
Distúrbios clínicos
Úlcera péptica É uma área de escoriação da mucosa, causada principalmente, pela ação digestiva do suco gástrico. Os primeiros centímetros do duodeno constituem o local mais comum para o aparecimento de úlcera péptica.
Causa básica: Consiste no desequilíbrio entre a secreção do suco gástrico e o grau de proteção propiciado pela barreira da mucosa gastroduodenal e pela neutralização do ácido gástrico pelos sulcos duodenais.
Sintomas: dor, queimação, pirose, vomito, anorexia e constipação.
Diagnóstico: endoscopia, biopsia endoscópica.
Tratamento: controle da acidez gástrica, redução do estresse emocional, antiácidos e bloqueadores de secreção ácida.

Distúrbios clínicos varizes esofagianas
São veias dilatadas e tortuosas na mucosa do esôfago, podendo estender-se para a porção superior do esôfago e para dentro do estomago.
Causa: hipertensão portal (pode ocorrer hematemêse e melena)
Tratamento e assistência de enfermagem:
- Monitorar SSVV
-Manter jejum e sedação, alimentação parenteral
-Evitar esforços e vômitos
-Terapia com vitamina K e transfusões sanguíneas
-Lavagem gástrica nos casos de hematemêse e intestinal nos casos de melena
-Obstrução do local de sangramento pela sonda Blackmore.
Distúrbios clínicos peritonite É a inflamação de uma parte ou de toda a superfície parietal e visceral da cavidade abdominal.
Causas: lesões congênitas, trauma abdominal, infecções, isquemias e tumores.
Complicações: peritonite necrosante, choque séptico, obstrução intestinal, abscessos, deiscência e eviscerações.
Diagnóstico: RX, arteriografia, US, laparoscopia, tomografia.
Tratamento e assistência de enfermagem:
controle de líquidos e eletrólitos, PVC, SNG em drenagem, medicação sintomática e antibioticoterapia
Distúrbios cirúrgicos Pancreatite Refere-se à inflamação do pâncreas podendo ser aguda ou crônica.
1-Pancreatite aguda: calculosa, alcoólica, traumática, tóxica ou outros fatores (hereditária, bactérias)
2-Pancreatite crônica: alcoolismo crônico e recidivas de pancreatite aguda. Podendo evoluir para hepatopatia alcoólica em cerca de 50% dos pacientes; O mecanismos de lesão pancreática induzida pelo álcool, permanece desconhecido.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS:
1-Pancreatite aguda: dor abdominal e lombar intensa aparecendo 2-3 h após iniciado o processo, náuseas e vômitos, esteatorreia.
2-Pancreatite crônica: caráter evolutivo irreversível, com lesão estrutural e funcional permanente do pâncreas e esclerose mutilante do órgão-insuficiência pancreática progressiva, lesão dos órgãos vizinhos, crises dolorosas e vômitos.
Diagnóstico: exame proctológico, sangue, RX abdome, USG; quando crônica associar com o quadro de alcoolismo.
Tratamento: analgésicos, reposição hídrica, antiácidos, jejum e repouso no leito, proibição de ingestão de álcool e cirurgia.

DISTÚRBIOS CIRÚRGICOS PANCREATITE DISTÚRBIOS CIRÚRGICOS COLECISTITE Inflamação da vesícula biliar a qual determina uma síndrome dolorosa na região hepática.
Causas: litíase biliar, infecciosa, verminose ou cirrose hepática.
Fatores que pioram: ovos, gorduras, óleos, chocolates e sintomas ocasionados por cansaço, fadiga ou emoção/estresse.
Sintomatologia: dor súbita, náuseas e vômitos, anorexia, mal estar epigástrico, eructações, flatulência, sudorese e desidratação;
Complicações: perfuração, hemorragias e peritonite. Diagnóstico: RX, US e colangiografia; Tratamento: SNG, medicamentos espasmódicos e antieméticos, jejum na fase afuda e após dieta hipogordurosa, cirúrgico.

Distúrbios cirúrgicos diverticulite Divertículo é uma dilatação que pode variar de tamanho. É uma passagem cega vinda do intestino. Diverticulose: presença de divertículos. Obstrução de divertículos com inflamação e infecção.
Causas: congênito e constipação intestinal crônica.
Sintomatologia: constipação, irregularidade intestinal e diarréia, dor no quadrante inf. E, hipertermia, fadiga e fraqueza.
Complicações: abscesso, peritonite por perfuração intestinal, hemorragia retal devido ulcerações, obstrução intestinal e fistulas.
Diagnóstico: sigmoidoscopia e enema opaco.
Tratamento: diverticulectomia.
DISTÚRBIOS CIRÚRGICOS COLECISTITE Inflamação da vesícula biliar a qual determina uma síndrome dolorosa na região hepática.
Causas: litíase biliar, infecciosa, verminose ou cirrose hepática.
Fatores que pioram: ovos, gorduras, óleos, chocolates e sintomas ocasionados por cansaço, fadiga ou emoção/estresse.
Sintomatologia: dor súbita, náuseas e vômitos, anorexia, mal estar epigástrico, eructações, flatulência, sudorese e desidratação.
Complicações: perfuração, hemorragias e peritonite. Diagnóstico: RX, US e colangiografia.
Tratamento: SNG, medicamentos espasmódicos e antieméticos, jejum na fase afuda e após dieta hipogordurosa, cirúrgico.
-Tratamentos cirúrgicos
-Gastrostomia
-Colostomia
-Paracentese abdominal
-Biopsias
-Laparoscopias ou videolaparoscopias.

Aula da INAIARA dia 14.02.09

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SISTEMA GASTROINTESTINAL
Inaiara Scalçone Almeida Corbi
Sistema Gastrointestinal
TGI - é o trajeto que se estende da boca através do esôfago, estômago, intestino e ânus.(7,5 a 8,5m);Função do TGI: degradação de alimentos, absorção dos nutrientes e excreção das fezes.

-Processo digestão
-Processo absorção
-Anatomia e fisiologia
-Trato Gastro Intestinal
-Sistema Gastrointestinal Composição
-Boca (língua, dentes, glândulas salivares)
-Faringe;
-Esôfago
-Estômago
-Intestino delgado
-Intestino grosso
-Fisiologia do sistema digestório

  • 1. esôfago
    tudo flexível ( 25 cm)- distende-se quando o alimento passa através dele. Sua principal função é encaminhar os alimentos para o estômago através de movimentos peristálticos.

  • 2. estômago
    é uma bolsa que se distende ao receber conteúdos ingeridos ( capacidade de 1500ml);
    dividido em 04 partes (cárdia, fundo, corpo e piloro)
    Esfíncter esofagiano inferior (ou esfíncter cardíaco)- comunicação entre o esôfago e o estômago.
    Esfíncter pilórico – comunicação entre o estomago e o intestino delgado sua camada muscular é responsável por auxiliar na trituração e mistura do alimento com os sucos digestivos.
    2. funções Armazena, mistura e digere o alimento. Células especiais no revestimento do estômago secretam substâncias que se misturam para formar o suco gástrico. Os componentes principais são:
  • 1. Ácido clorídrico (HCl), é um ácido forte que amolece o tecido conectivo na carne e destrói organismos estranhos.
  • 2. Pepsina, digere as proteína, produzida de uma forma inativa e ativada apenas quando o alimento entra no estômago, onde o HCl é produzido. Mistura semi-líquida de suco gástrico e alimento: QUIMO

3.delgado
Responsável por dois terços do total do comprimento do trato (mais ou menos 7000cm);
Dividido em três partes anatômicas: duodeno(25cm de comprimento), jejuno e íleo (6 cm);
Ampola de vater (duodeno) – desemboca o canal biliar comum que permite a passagem de secreções biliares e pancreáticas. Junção entre o intestino delgado e grosso – ceco (válvula ileocecal).Apêndice vermiforme localiza-se próximo a válvula ileocecal
Anatomia e fisiologia.

3. função do intestino delgado
O duodeno contém glândulas na submucosa, que além de enzimas secretam muco para proteger intestino da secreção ácida gástrica, atuando também na degradação das proteínas e carboidratos.O jejuno e o íleo atuam na absorção dos alimentos através da microvilosidades.


3. intestino grosso
Tem comprimento de 1,5m
Divide-se em ceco, segmento ascendente (direito), transverso ( superior da direita para a esquerda) e descendente ( esquerdo), colón sigmóide, reto e ânus.
Ânus – saída controlada por vários músculos estriados que formam o esfíncter anal interno e o externo.
3. intestino grosso
Ceco: primeiro porção do intestino grosso.
Colon: dissolve os restos alimentares não assimiláveis através do muco, reforça os movimentos intestinais e protege o organismo contra bactérias.
Reto: é a porção final do intestino grosso e a continuação do sigmóide;
Ânus: eliminação das fezes
- Por todo o trajeto há absorção de água.


3. função do intestino grosso
Secreta muco mas nenhuma enzima.
Ocorre a formação das fezes pela conversão do alimento não digerido e reabsorção da água para a corrente sangüínea para evitar a desidratação. Enquanto os resíduos são armazenados no IG, as bactérias que normalmente vivem no colo, atuam nele para produzir vitamina K e algumas das vitaminas do complexo B. A terapia antibiótica sistêmica pode destruir essas bactérias simbióticas (úteis) causando efeitos indesejáveis. Órgãos acessórios e glândulas anexas Glândulas salivares Facilita os processos de mistura, mastigação e deglutição.
Ajuda a manter os dentes limpos e a boca, reduzindo o crescimento bacteriano.
sua composição é: muco, amilase salivar, água, entre outros.
É a maior glândula do corpo humano.
suprido por dois vasos (veia porta e artéria hepática) que levam cerca de 1,6 l de sangue para o fígado a cada minuto.


Fígado
Funções:
- Armazenamento de glicose: glicogênio;
- Formação de proteínas no plasma sangüíneo: albumina, globulinas e fatores de coagulação;
- Síntese de uréia, após eliminada pelos rins.
- Produção de bile

  • ducto colédoco
  • duodeno
  • Circulação hepática
    quebra das moléculas de gorduras em moléculas menores para absorção, auxiliando na ação da lipase pancreática;
    Destruição de células sanguíneas vermelhas, produzindo bilirrubina (cor amarela das fezes);
    Desintoxicação (remoção das propriedades tóxicas) de substâncias prejudiciais, como álcool e certas drogas.
    - Armazenamento de algumas vitaminas e ferro.

  • Pâncreas
    Produz enzimas (suco pancreático) que digerem: gorduras, proteínas, carboidratos e ácidos nucléicos.
  • Suco pancreático
  • ducto pancreático
  • duodeno
    Produz líquido alcalino que neutraliza o quimo ácido gástrico;
    A secreção endócrina produz os hormônios: insulina e glucagon que regulam o metabolismo do açúcar.

    Vesícula biliar
    Armazena a bile - embora o corpo possa sintetizar continuamente, é provável que só necessite dela algumas vezes por dia;
    Quando o quimo entra no duodeno a vesícula se contrai, espremendo a bile através do ducto cístico e no ducto colédoco que leva ao duodeno.
    Secreções de acordo com o órgão produzido
    Controle Hormonal na digestão
    Produção e função da secreção de 4 hormônios com diferentes papéis na digestão
    Hormônio
    Local de produção
    Agente- fator estimulante
    função
    Gastrina
    Antro pilórico e mucosa intestinal
    -Distensão do antro pilórico;
    -Estimulação vagal;
    -Produtos da digestão das proteínas;
    - álcool;
    Estimula a secreção e motilidade gástrica
    Peptídeos inibidores gástricos
    Mucosa duodenal e jejunal
    -ácido gástrico;
    gorduras;
    produtos da digestão das gorduras
    Inibe a secreção e a motilidade gástrica
    Secretina
    Mucosa duodenal e jejunal
    -Ácido gástrico;
    -produtos da digestão das gorduras;
    -produtos da digestão de proteínas
    Estimula a secreção da bile e do fluido pancreático alcalino
    Colecistocinina
    Mucosa duodenal e jejunal
    -produtos da digestão de gorduras;
    -Produtos da digestão de proteínas
    Estimula a contração da vesícula biliar e a secreção de líquido pancreático rico em enzimas.
    IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA
    Aorta torácica e abdominal ( artéria gástrica e artérias mesentéricas superior e inferior);
    Estomago- artéria gástrica (oxigênio e nutrientes),
    Intestino- artérias mesentéricas (oxigênio e nutrientes).
    Fluxo sanguíneo para todo o TGI é cerca de 20% do DC, ele aumenta significativamente após a alimentação.
    DRENAGEM- o sangue é drenado por vários vasos os quais desembocam na VEIA PORTA -> fígado
    INERVAÇÃO DO TGI
    SNA simpático e parassimpático, inibidor e estimulador respectivamente.
    As únicas porções do trato sob controle voluntário são o esôfago superior e o esfíncter anal externo.
    PROCESSO DIGESTIVO
    - digestão oral (ptialina).
    Deglutição (quando há refluxo de conteúdo ácido do estomago para o esôfago – azia).
    ação gástrica (ph ácido= ácido hidroclorídrico, pepsina, fator intrinseco->vit.B12) .
    Ação do intestino delgado (ph básico= bicarbonato, tripsina, amilase, lipase e bile.
    Ação colônica – cerca de 4h após a alimentação, o material residual passa pelo íleo terminal do cólon, através da válvula ileocecal.
    Defecação, fezes e flatos.

    OBRIGADO!